...
Na primeira noite eles aproximam-se
e colhem uma Flor do nosso jardim
e não dizemos nada.
Na segunda noite,
Já não se escondem; pisam as flores,
matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada,
Já não podemos dizer nada.
Maiakovski
Pintura: Renoir ( La liseuse )
"...Deixo tudo assim, não me acanho em ver
vaidade em mim. Eu digo o que condiz. Eu gosto é do estraago...
...Vou levando assim. Que o acaso é amigo do meu coração,
Quando falo comigo, quando eu sei ouvir..."
Estou leve...
como leve pluma, muito leve, leve pousa...
Fiquem bem!!!
Um comentário:
Hummm como está intelectual... por que será???
heheh
oia vlw pela pedra.. bjo gateeeeenha.
http://espacopaes.blogspot.com
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